A NASA estimou as chances de destroços do satélite atingirem qualquer indivíduo em 1 em 2.500, uma probabilidade considerada relativamente baixa. O satélite está incontrolável há algum tempo, e sua reentrada iminente na terra levantou preocupações devido à incerteza sobre o local de sua queda final. A Agência Espacial Europeia (ESA), responsável pelo satélite denominado ERS-2, descreveu a reentrada do satélite como um processo “natural”, já que ele não pode mais ser manobrado ou controlado.